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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Madrugadas.

 Sozinha escrevo em plena madrugada
Aventuro-me entre as palavras
Busco formas de falar
Aquilo que só sei pensar
Então começo a me expressar
Rimas aparecem e somem
Enquanto o momento me consome
Escrevendo poemas de dor
Sobre aquele falso amor
Lembra-se?
Aquele mesmo que me prometeste
Esquecido hoje esta
Em meu coração outro esta
Que mereça que diga
O quanto o sei amar
 E enquanto penso no amor
Palavras somem
Rimas me escapam
Meus versos diminuem
Então mantenho a consciência plena
Sei que valeu a pena
Aprendi tanto com a dor
Morri aos poucos por amor
O amor que sempre esteve aqui.

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